Venha, coma-me o peito
Preencha-o com algo mais
Reveja seus conceitos
Aceite-me em seu meio
Dê-me algo que faça efeito
Que retire-me da letargia
A calma de não amar
Vulgo monotonia
Arranque-a da pele
Com seu dedo ao caminhar
Pelo meu corpo desnudo
Que me compele
A enfiar-me entre
Seus braços carnudos
E fundir-me a ti.
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