terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

ASSISTA BLINDSPOT PELO AMOR DE DEUS


Eu sempre fui uma pessoa super hiper fixada em conspiração. Idolatrava o Sr. Snowden e ficava horas e horas traduzindo os arquivos vazados da NSA por ele no Google Tradutor.  Isso piorou muito depois de um amigo meu me apresentar a chamada DW e todo o mundo que envolvia ela. Então, quando eu assisti um episódio de Blindspot que passou na Warner depois que terminei de assistir Supernatural com minha mãe, eu fui procurar na internet pra assistir na hora. E devorei aqueles 10 episódios que já tinham saído. Olha, dia 29 de fevereiro saem mais episódios. Eu nunca tinha passado pela dor que é esperar pra sair sua série favorita, mas agora sei como isso é horrível. Me sinto quase como em abstinência de droga.
 Vou tentar explicar sobre o que é: uma mulher é achada dentro de uma mala  no meio da Times Square. Ela perdeu qualquer tipo de memória, de lembrança de tudo que aconteceu antes de sair daquela mala. E seu corpo está completamente tatuado. A primeira tatuagem é o nome de um agente do FBI. Levam ela pra ele na hora. Então, eles descobrem que o corpo dela virou um mapa do tesouro. Cada desenho leva a vários casos diferentes. Médicos loucos que estão há anos viajando o mundo espalhando doenças contagiosas. Um caso secreto do governo em que eles acabam completamente com a privacidade do povo americano para prender criminosos. O endereço de um dos mais procurados do FBI. E, no meio disso tudo, as sessões dela com o psicólogo e sua busca por saber quem porra ela é. É simplesmente a melhor crise existencial de todas as séries do mundo.
  A protagonista é a linda da Jaimie Alexander, que ao menos foi a única atriz do elenco que eu reconheci pelo papel dela em Thor, CSI: Miami e Agents of S.H.I.E.L.D. Eu não lembro direito das outras personagens dela, mas eu adorei demais ela como a desconhecida de Blindspot. 


  Em compensação com Jessica Jones, as cenas de luta e de tiroteios são simplesmente maravilhosas, do tipo que você fica apertando as mãos e torcendo pra eles igual louca, ainda mais depois que descobrem que provavelmente ela era das Forças Especiais da Marinha, o que quer dizer que ela consegue derrubar um agente da CIA em três segundos e atirar MUITO MUITO MUITO bem. Achei muito boa a parte de equilíbrio entre ação e psicológico, muito bem feito, e a única coisa que tenho pra reclamar é que em um ou dois episódios, um pouco antes do fim, eles começam a seguir uma linha definida demais - descobrir uma tatuagem, ir até um lugar, ação, prender, voltar ao centro do FBI -, o que começa a ficar um pouquinho chato, mas que logo passa no final do décimo episódio - e último até agora a sair. Aliás, essa é a principal reclamação de todo mundo sobre a série até agora, essa questão de cair um pouco no clichê. Mas quem disse que o clichê não é bom?
 Dá pra dizer que eu estou fazendo contagem regressiva pra série voltar dia 29 de fevereiro com o resto da primeira temporada? É ÓBVIO.
  [SPOILER] Além disso, tem aquele relacionamento maravilhoso dela com o Weller, cheio de complicações, até ela começar a lembrar de transas em sonhos que podem ser de um suposto marido. [FIMSPOILER].
SIMPLESMENTE  MARAVILHOSA.
Eu não sei se eu que não consigo achar erros em séries e acabo achando simplesmente tudo muito lindo e gostando simplesmente muito de tudo o que vai completamente contra ter ascendente e sol em virgem, um signo muito crítico  mas eu achei ela muito gostosa pra assistir e ponto final. Além disso tudo, é minha opinião pessoal e indicação própria. Se quer ler uma crítica séria você procura lá no Omelete que é uma bosta e sempre fala mal de tudo que eu assisti nos últimos dias, ou seja, Jessica Jones, Birdman - A Inesperada Virtude da Ignorância e também Blindspot.

Dou cinco corações pro Homem de Lata por causa de Blindspot. 



Veja o trailer aqui.






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